tag:blogger.com,1999:blog-6222542.post3668483901237225333..comments2023-11-29T17:12:51.782+00:00Comments on [a barriga de um arquitecto]: Pós-POLIS: Reabilitação Urbana em tempo de crisedanielhttp://www.blogger.com/profile/14373609707598039992noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-6222542.post-66936367565766374202012-11-22T16:58:43.107+00:002012-11-22T16:58:43.107+00:00Acho um bom ponto de partida para uma nova abordag...Acho um bom ponto de partida para uma nova abordagem na forma de "agir". <br /><br />Temo que a Reabilitação Urbana, -se isto não for pensado - caia numa espécie de estetização e vire "moda" para se fazer uma data de coisas que já podem ver por aí, com algumas das entidades para a reabilitação dos centros históricos das cidades.<br /><br />A questão é mesmo essa, para e com as pessoas. A economia, infelizmente, tolda (toldou) maior parte destes casos, onde a rentabilização é mais importante que a salubridade. <br />Marta Nuneshttps://www.blogger.com/profile/02688841011662189208noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6222542.post-11266139853972514982012-11-20T20:06:41.659+00:002012-11-20T20:06:41.659+00:00Olá Sandra, obrigado pelo comentário.
Esta ideia ...Olá Sandra, obrigado pelo comentário.<br /><br />Esta ideia não é uma caso fechado, seria impossível num pequeno post. O ponto de partida começa em pequenos programas de intervenção já promovidos no passado, suportados pelas câmaras municipais de forma individualizada por esse país fora, de apoio a pequenas obras de reabilitação sem projecto: pinturas exteriores, recuperação de caixilharias, recuperação de telhados (sem intervenção estrutural).<br /><br />Atenção, quando falo sem projecto, não significa que os procedimentos não tenham sempre de ter um caderno de encargos bem definido.<br /><br />Mas aquilo que descrevo aqui, como a Sandra aponta, poderia (e deveria) estender-se a outros casos em que a fase de projecto é fundamental. Absolutamente de acordo que a colaboração em concurso com gabinetes de projecto seria o método a seguir, e que a concepção não deve estar nas mãos da entidade construtora mas de colaboradores independentes.<br /><br />[A concepção-construção é todo um outro tema e sobre isso, não tendo preconceitos, digo apenas que é um processo que exige caderno prévio muito bem definido pelo promotor, balizado com limites orçamentais pré-estabelecidos e acompanhamento técnico, que nem sempre as entidades do Estado conseguem garantir, acabando por ir a reboque do construtor. Para não falar das pressas do costume tão lesivas para o trabalho dos técnicos, para a qualidade dos processos, os orçamentos, etc.]<br /><br />Para além disso há ainda vários outros aspectos jurídicos por resolver que teriam de ser regulamentados com cuidado. Mas isso, por enquanto, fica só para mim...<br /><br />:)danielhttps://www.blogger.com/profile/14373609707598039992noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6222542.post-22830465974997190092012-11-20T19:44:19.033+00:002012-11-20T19:44:19.033+00:00Agrupar é uma ideia óptima para rentabilizar recur...Agrupar é uma ideia óptima para rentabilizar recursos!<br /><br />No entanto, Reabilitação Urbana também implica concepção - não apenas o trabalho de construção civil e sua fiscalização.<br /><br />A seguirmos esta ideia conforme o Colega Daniel apresenta, prosseguimos com a actual politica, em que o concurso público de concepção é inexistente ou sempre associado a empresa de construção - o que acarreta um contexto totalmente diverso, com prejuízo a médio prazo para os intervenientes.Sandra Lopeshttps://www.facebook.com/sandralopes.projectosnoreply@blogger.com