This Is Where We Live
This Is Where We Live. Os livros ganham vida neste belíssimo filme de animação criado pela Apt Studio, celebrando o vigésimo quinto aniversário da editora Fourth Estate, uma extensão independente da Harper Collins. Via Coudal.
This Is Where We Live. Books come to life in this wonderful stop-motion video created by Apt Studio, celebrating the 25th anniversary of Fourth Estate, a branch of Harper Collins book publishers. Via Coudal.
ArteCapital entrevista Pedro Gadanho
Ás naturais dificuldades que se apresentam aos novos profissionais num mercado constrito, em resultado de uma economia fragilizada, somam-se outros factores próprios de um contexto cultural pouco aberto à inovação e ao exercício de práticas experimentais. De certo modo, a produção de “arquitectura contemporânea” em Portugal parece afunilar-se na padronização de um certo conservadorismo minimalista, cuja afirmação de qualidade se parece rever mais segundo lógicas de promoção imobiliária do que de um verdadeiro reconhecimento de qualidades arquitectónicas.
Gadanho questiona também as estruturas académicas enquanto plataformas de resistência e estabilização de certas correntes formativas, não se assumindo como veículos para a experimentação programática. Trata-se de um repto lançado às escolas e demais instituições sobre a necessidade de romper com actuações estanques, de consumo interno, para promover outras formas de fazer chegar o seu contributo ao espaço de debate colectivo. Provocador e polémico, a merecer uma leitura assertiva e crítica.
«Gente da Casa» - Qual o Lugar do Arquitecto na Arquitectura?
A última sessão do ciclo de debates do projecto Gente da Casa tem lugar na Fábrica do Braço de Prata (Sala Visconti), na próxima quarta-feira, 10 de Dezembro, às 18h30. Com o tema «Qual o Lugar do Arquitecto na Arquitectura», esta conversa conta com participações dos arquitectos Jorge Spencer, Ricardo Carvalho e Manuel Mateus. A sessão terá apresentação e moderação do arquitecto Carlos Gomes.

A exposição Gente da Casa – Monitorização de Uma Obra de Arquitectura chega também à sua última semana de exibição, podendo ser visitada na LX Factory até ao próximo dia 14 de Dezembro. Fica a chamada de atenção, deixando-vos com algumas imagens.



A exposição Gente da Casa – Monitorização de Uma Obra de Arquitectura chega também à sua última semana de exibição, podendo ser visitada na LX Factory até ao próximo dia 14 de Dezembro. Fica a chamada de atenção, deixando-vos com algumas imagens.
Helvetireader, an architect-friendly interface for Google Reader
ACTUALIZAÇÃO: Isto é que é ter mau timing. Os senhores simpáticos do Google decidiram renovar radicalmente o interface do Reader, por isso o Helvetireader já não está a funcionar conforme esperado. A recomendação oficial é desactivar o estilo até que o Hr seja actualizado para o novo Google Reader. Acho que a vida na internet se está a tornar demasiado rápida…
UPDATE: Talk about bad timing. Those nice folks at Google have just decided to update the Reader interface quite radically, so Helvetireader is no longer working as it should. The official recommendation is to disable the style until Hr is updated for the new Google Reader. Life’s too fast on the web I guess…
«Gente da Casa» - Coreografias da Obra
É já amanhã a segunda sessão do ciclo de debates sobre arquitectura, integrada no âmbito da exposição do projecto Gente da Casa. Com o tema “Coreografias da Obra” esta conversa conta com as seguintes participações: Rui Horta (coreógrafo), Ruy Otero (realizador), João Mendes Ribeiro (arquitecto/cenógrafo), Gil Mendo (programador de dança da Culturgest), Manuel Graça Dias (arquitecto), Luís Francisco (pedreiro), e os moderadores Carlos Gomes (arquitecto) e Nuno Nabais (professor do departamento de filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa).
Quarta-feira, 3 de Novembro, pelas 18h30 no auditório da Ordem dos Arquitectos (Banhos de São Paulo), em Lisboa.
Esta segunda conversa, partindo da expressão própria de uma obra de construção, em função dos seus intervenientes, das preocupações, movimentos, tensões e tipo de ligações próprios desta actividade económica, abre-se ao conceito de obra mais vasto; como processo evolutivo resultante de um conjunto de ideias, decisões e acções que produz um resultado que tanto pode ser um edifício, um cenário, uma coreografia ou uma peça de teatro, só para referir aquelas em que o paralelo é mais óbvio.
Da mesma forma que os performers de um espectáculo, ao ensaiarem repetidamente movimentos e expressões, pausas e mudanças de velocidade, intensidades e intenções, geram uma determinada atmosfera capaz de revelar ao espectador o significado e o sentido das acções a que assiste, também numa obra de edificação, e em cada obra em particular, os seus diversos intervenientes, de acordo com a experiência própria de cada um, posição na hierarquia da obra e contexto em que esta se desenvolve, geram uma coreografia de comportamentos plena de significado e distintos planos de leitura – cultural, social, político e económico.
Pode o movimento gerado pelo trabalho numa obra ser visto como uma coreografia e uma coreografia ser vista como uma arquitectura do movimento?
Quarta-feira, 3 de Novembro, pelas 18h30 no auditório da Ordem dos Arquitectos (Banhos de São Paulo), em Lisboa.
Subscrever:
Mensagens (Atom)