The smaller group



“I hold a cup in my class and say we are going to redesign this, and most students immediately start to work with the shape, but smaller group will ask questions like; how many of these cups are needed every year? How many times is each cup used? How many cubic yards they will take in the garbage dump after they are tossed out? How quickly they will decompose?
That is where I am moving into right now. I am more into that smaller group where they ask these questions, which is also my nature. I always ask questions. We all start as formal designers, we start asking questions, as to who we are as architects, but the questions are changing as our office culture is changing. Again, architecture is nothing more than how you articulate questions and questions you choose to address. Because you cannot address all the questions, it is really, about which ones you choose to address. People think of architecture as form and language, but it is not that at all. The ones are asking formal questions are doing architecture just at that level and they are not asking other questions, right?”


Thom Mayne em entrevista à Archinect durante uma pausa para o café.

Thom Mayne in “Coffee-Break”, via Archinect.

3 comentários:

  1. Ora muito bem! Já agora deixo os meus 0.2€: primeiro é preciso ver, só depois pensar. Pensar sem ver, normalmente não produz bons resultados à semelhança de desenhar sem questionar.

    um abraço,
    vasco

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  2. Achei muito curioso este pequeno texto. Por vezes, em conversa com arquitectos, verifico a diferença nas abordagens entre um arquitecto e um planeador do território, como eu.
    Perante um problema, normalmente uma intervenção num determinado espaço, questiono-me sobre a função que terá aquele espaço, para quem se destina, quanto irá custar, nas infraestruturas já instaladas sob o solo e a sua capacidade, na estrutura ecológica, ou como o sítio se relacionará com a envolvente, etc. Todas estas questões vertem depois para solução de desenho (onde os arquitectos são claramente melhores do que eu).
    Por outro lado, a abordagem primeira de um arquitecto (pelo menos aqueles com que vou trocando impressões) é sobre a forma (começam logo a apontar numa folha branca possíveis soluções de desenho) e esta vai-se moldando à medida que surgem as questões e os problemas.
    Acho particularmente interessante esta forma complementar de ver as mesmas coisas.

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