![[a barriga de um arquitecto]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4jxSFgS7aN5np9gNAv5D6FLs8GihH_1lu1XrTdi7CmZ6DwtdH1DQ7u6RQnN6SosH_HFrY3YQzoLlvzBeEK-cxh0dveIqPEsEC661K_iPUh0NifbNNN-mRoy6nVc0ycEi972Llyg/s1600/bA_LOGO_MOCHA_2016_650.jpg){kind=logo}
Álvaro Siza, Bonjour Tristesse, Berlin, Germany, 1984.
A graffiti painted on the top of Álvaro Siza’s iconic residential project known as Bonjour Tristesse. The building was part of the Internationale Bauausstellung that took place in 1984, promoting the construction of several new housing projects in the city of Berlin by architects from different parts of the world. Bitte Lebn means Please live. Via 2 Dedos de Conversa.
Já está assim há pelo menos 1 ano. Grande BT, também vale a pena ver os restantes edifícios do Siza, menos desconhecidos mas no mesmo quarteirão - a escola e o equipamento para idosos, este último completamente "pintado"...
ResponderEliminarEditada (e eliminada) a indicação de "recente" quanto à pintura deste graffiti. Desconhecia por completo e só agora descobri pela publicação da imagem no blogue da Helena Araújo. Hèlas...
ResponderEliminarObrigado David.
Da próxima vez que for para aqueles lados, procuro a escola e o equipamento para idosos.
ResponderEliminarTenho pensado nesse "bitte leben" - como traduzir para português?
"Bitte" não é só um "por favor" - é uma espécie de vocativo para dar ordens: "bitte, abre a janela", "bitte, fecha a porta". Se estivesse a traduzir para o povo do Porto, deixava-me tentar por um "vivei, carago!" ou "deixai-nos viver, fuôsca-se!" ;-)
O Siza teve sorte. Num prédio das vizinhanças há um graffiti deste género onde se lê "Fickt eusch allee!"
(ainda à maneira do Porto, e completamente literal: "vão-se f* todos!")
Num blogue onde se vêem fotografias dos dois prédios explica-se que pode ser um trabalho do grupo "reclaim your city".
(http://blogs.taz.de/streetart/2012/05/12/bitte-lebn/)
O gabinete de planeamento urbano de Berlim prevê para aquela zona da cidade uma intervenção de grande vulto, aproveitando as margens do rio e a existência de algumas empresas-farol na área da indústria cultural para criar equipamentos e dinâmicas que atraiam o pessoal criativo. As pessoas que lá moram é que não estão a gostar nada desta intervenção, e tentam bloquear e protestar por todos os meios. Também por estes.