Húmidos? Ou simplesmente demasiado inertes num mundo "sub"-aquático? Ou ainda, desviando o consciente para longe de partir a unha, como a sinalética da porta indica...
Agora a sério. Qual é o ritmo que se consegue aguentar? Na inevitabilidade de um mundo tão opressivo e exigente, qual o ponto de limite que, uma vez ultrapassado, ainda possa nos considerarmos humanos?
recorda-me algumas fotos do também alemão A. Gursky, mas fiquei a pensar em como será a vida daquelas pessoas...
ResponderEliminarHúmidos? Ou simplesmente demasiado inertes num mundo "sub"-aquático?
ResponderEliminarOu ainda, desviando o consciente para longe de partir a unha, como a sinalética da porta indica...
Agora a sério. Qual é o ritmo que se consegue aguentar? Na inevitabilidade de um mundo tão opressivo e exigente, qual o ponto de limite que, uma vez ultrapassado, ainda possa nos considerarmos humanos?