Posing it so explicitly – pushing forward this notion of why – is itself already a critical act. This is in contrast to presenting what you’re doing, how you are doing it, or – more gossipy – who is doing something. Who and what and how are, of course, very important questions, and there is a big market for those questions: everybody knows that you can make a lot of money presenting what has been done by other people. And there is a growing market now for information about the person behind the built work, the personality behind the building. But for why there is no natural market. Ole Bouman
A entrevista essencial de Ole Bouman no BLDGBLOG.
Merece atenção o seu diálogo com Geoff Manaugh pelo registo pragmático com que abordam a transformação da crítica de arquitectura face a novos públicos emergentes e as suas diferentes expectativas quanto ao alcance - económico, social, ideal - da nossa profissão. Forma de arte ou disciplina científica, o desafio que se lança à arquitectura é ser capaz de ir além de uma dinâmica reactiva. Tornar-se, mais do que uma profissão, num veículo de cultura e reflexão humana.
Bouman discorre também sobre as grandes transformações urbanas em decurso na China fazendo distinguir o conceito de "cidade" de um outro a que define de "largas congregações de arquitectura". Dados para uma reflexão mais profunda sobre a complexidade do mundo contemporâneo, na fronteira entre a distopia e o sonho de sustentabilidade para a nossa existência colectiva.
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