Michael Sorkin na Architectural Record



Can an indigenous culture survive in a jungle petropolis? Um retrato dos efeitos da economia do petróleo na paisagem do Equador, registado por Michael Sorkin. Quatro décadas de destruição da floresta equatorial e de disrupção da vida dos povos indígenas num território para sempre marcado pelo efeito de derrames e poluição tóxica. Sorkin reflecte sobre o estabelecimento de uma nova categoria inespecífica de ocupação que vai devorando a floresta, resultante do modelo de distribuição espacial das indústrias petrolíferas; uma tipologia para-urbana, espécie de cidade de carácter desarticulado que combina redes de túneis e infraestruturas de descarga de resíduos tóxicos, estações elevatórias, refinarias, estradas e aeroportos, centrais de segurança, instalações militares e uma profusão de campos e pequenas vilas.
Uma análise sobre o fenómeno de uma cidade diferente em que se sobrepõem lógicas de domínio e exploração com os múltiplos efeitos de corrosão do território ambiental e humano em que se propagam.

Michael Sorkin in Architectural Record
Can an indigenous culture survive in a jungle petropolis? A portrait of the oil economy and its effects in the landscape of Ecuador, as registered by Michael Sorkin.
Four decades of rain forest destruction and disrupted lifestyle of the indigenous population. A territory marked by the effects of spilled oil and toxic pollution. Sorkin reflects on the establishing of a new unspecific category of spatial occupation that is devouring the forest, as a consequence of the distribution of oil companies; a semi-urban typology, a kind of city of unarticulated character that combines nets of tunnels and infrastructures, and the profusion of small camps and villas.
An analysis of a different city, a phenomena in itself where the logic of domination and exploration advances oblivious to the corrosion of the environment and its multiple effects.


(via A Daily Dose of Architecture)

Sem comentários:

Enviar um comentário