Segunda-feira
[via Open Democracy] “Terrorismo” é uma palavra bem mais precisa do que pode parecer. É um ismo, uma crença – no terror. Alguns racionalistas ferozes recusam-se a confrontar o facto de que existem pessoas dispostas a morrer para aterrorizar populações inteiras. Essa determinação, e mesmo o desejo, não acolhe argumentos. Tanto quanto entendo esta mentalidade, é uma crença que reside no lado oposto e longínquo da discussão. Exige uma resposta militar focalizada – precisa, não um espasmo de vingança, não um ataque a uma fábrica farmacêutica, mas uma acção que distingue os assassinos dos civis. Não é tarefa fácil. Nada a que se deva reagir a correr.
![[a barriga de um arquitecto]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4jxSFgS7aN5np9gNAv5D6FLs8GihH_1lu1XrTdi7CmZ6DwtdH1DQ7u6RQnN6SosH_HFrY3YQzoLlvzBeEK-cxh0dveIqPEsEC661K_iPUh0NifbNNN-mRoy6nVc0ycEi972Llyg/s1600/bA_LOGO_MOCHA_2016_650.jpg) 

 
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