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O ministro dos assuntos parlamentares (assim, em letra pequena) veio afinal explicar que não disse existir uma cabala (objectiva ou subjectiva) contra o governo (entre o Expresso, o Público e Marcelo Rebelo de Sousa) quando afirmou que as cabalas existem independentemente da vontade subjectiva de as constituir. Está explicado. Afinal, o ministro está a ser vítima de uma cabala que pretende fazer crer que terá sugerido haver uma cabala quando na verdade não acusava de cabala se bem que elas podem existir alheias à vontade subjectiva dos potenciais cabalistas.
Esta nem Freud seria capaz de descortinar. Eu não acredito em cabalas, pero que las hay, las hay!
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